28 junho 2011

Singeleza

Aparar as arestas interiores por vezes exige de nós bom senso e legitimidade

Desatrelarmos dos vícios é serviço por demais custoso.

O terreno pedregoso da nossa indigência moral deve ser transformado, ao tempo em que seguimos quebrando pedras e plantando flores...

Tudo é questão de transpor o aparentemente impossível que habita em nós, pois somos passíveis de metamorfoses.

Sejamos como a leveza da floração campestre, como a suavidade de seu perfume...

A singeleza do campo nos embala e impulsiona a novos valores, a novos paradigmas. Apreciarmos a beleza da natureza consiste em revigorarmos as forças e acreditar, que é também na simplicidade da vida, que Deus se revela...

Karina Alcântara




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