Por vezes, a solidão
Que adorna meu peito cansado,
Enxágua minh'alma com o pranto
De recordações, emoldurado.
É de saber que já fui muito
Pra corações que souberam pouco
De amargura a saudade urdida
Na finitude de um amor louco
Que a chuva me umedeça o sentido
De continuar vivendo a busca
E encontrar novamente a razão,
O anverso da emoção que ofusca.
Que a chuva me umedeça o sentido
De continuar vivendo a busca
E encontrar novamente a razão,
O anverso da emoção que ofusca.
Karina Alcântara
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