Da janela aberta das minhas recordações
Ouço passos que não foram dados,
Abraços que não se processaram
Frases que não se eternizaram.
Da janela aberta das minhas recordações
Sinto a brisa da minha juventude
Tocar minha alma nostálgica
Em breves momentos de inquietude
Da janela aberta das minhas recordações
Vejo o olhar fixo no horizonte
A contemplar o que poderia ter sido
Nos albores dos tempos esquecidos
Karina Alcantara
Oi, Karina
ResponderExcluirObrigada pela visita e comentário. Fico feliz que mãe e filha apreciem meus trabalhos. Estou tentando me organizar com as várias coisas que ando fazendo, sabe como é, quero fazer tudo ao mesmo tempo e acabo deixando algumas coisas de lado. Porém, já tenho alguns contos começados e logo, logo, assim que terminar vou postando.
Abraços para vocês, tudo de bom!
Márcia
Karina, que poema,lindo!
ResponderExcluirParabéns!!
Beijos
Horas correm, transcorrendo dias
ResponderExcluirPelas vias que desviam
E deviam me ajudar ou resguardar
Mas o pensamento sempre volta
Desatento
Ao que tento evitar.