Minha submissão moral a ti,
Permite desnudar a minha essência.
A transparência do meu ser,
Faz-me reflexionar com meu ego hesitante...
Aprisiono-me diante dos meus passos incertos,
Porém certos do meu querer substancial.
A minha sentença?
Diluirei na reconstrução das minhas bases interiores,
Dos meus anseios e dissabores...
E a escuridão que provém do meu verbo interior,
Trará-me a possibilidade de divisar a réstia de luz
Da minha salvação...
Karina Alcântara
Algumas coisas, não precisam ser ditas para serem entendidas...
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