30 julho 2012

Chuva



Chuva límpida que varre a relva
Atravessando o feixe de luz
Segue poetizando com sua beleza,
A serenidade da tarde.
Sacia a sede do solo
Vívido de beleza impávida
Embebe de vida a torrente d'água
Que amamenta de esperança, a natureza...

Karina Alcântara

Nenhum comentário:

Postar um comentário