A alvura da tua face
Matiza de paz o meu ser
Fazendo a candura da calma
Tomar pouso em meu viver...
Se o teu aprumo é singelo
Busco em ti a exatidão
Pros meus atos, confesso
Na firmeza da redenção...
Meu olhar desgovernado
Nas adjacências da razão
Traduz a breve insensatez
Da ausente reflexão...
Karina Alcântara
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