09 julho 2012

Alvura



A alvura da tua face
Matiza de paz o meu ser
Fazendo a candura da calma
Tomar pouso em meu viver...

Se o teu aprumo é singelo
Busco em ti a exatidão
Pros meus atos, confesso
Na firmeza da redenção...

Meu olhar desgovernado
Nas adjacências da razão
Traduz a breve insensatez
Da ausente reflexão...


Karina Alcântara

Nenhum comentário:

Postar um comentário