14 setembro 2011

Calmaria...



A brisa suave acariciava-me a fronte.
Olho para o infinito e me reporto...
Ao doce acalanto do azul impávido,
Deixo-me embalar em doces vagas...

Calmaria...

Leve torpor me vence a alma,
Entrego-me a mansa letargia que me resta.
Passando por horas esquecidas, sigo
No pensamento que me leva...

Em silente calmaria...

Karina Alcântara



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