21 maio 2013

Admiro-te



Admiro-te no silêncio
Do meu parco entendimento
Pois que, a estuar de vida e beleza,
Dilaceras meu tormento!

É pena que és efêmera
No teu célere e intenso viver
Visto que transformas rotinas
Fazendo a esperança ascender...

Karina Alcântara



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