A calmaria que me passas
Ao encontrar-te num vento breve
Põe à prova meu doce afeto
Com o teu afago leve...
Teu olhar limpo e soturno
Ao encontrar o meu, febril,
Causa bulício em minh'alma
Feito rubor juvenil...
Teu cheiro a inebriar-me
O sentido, de encantamento
Faz-me repousar na tua face,
Um ósculo de agradecimento,
Por seres tudo que és pra mim
No meu parco viver, e digo,
Que és o sol que ilumina
A estrada por onde sigo...
Karina Alcântara
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