Vou enfileirar meus sentimentos,
Um a um na estrada do tempo.
E sopesar o efeito deles,
No cabedal dos meus tormentos...
Há os que céleres, são fugazes,
Mal deixando o sabor na alma.
Os mais intensos, por vezes transformam,
A nefasta agonia em calma...
Sigo então minha longa estrada,
Tutelada por meus silêncios
Devaneando sonhos e alegrias,
Mitigando o sofrimento...
Karina Alcântara
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