19 outubro 2011

Vivência

Ando a ermo...
Qualquer direção que sigo, é o rumo certo para a incerteza do coração.
Sinto o vento sibilar, levando de mim o frescor dos meus sonhos...
A réstia do ser que me sobra, inunda-me de pranto e saudade.
Meus olhos fartos de desilusões impulsionam-me ao horizonte das minhas esperanças. Ainda que me faltem...
Sou errante, a vagar entre minhas proposições e desacertos.
Sou arte feita a ser arrematada em cada vivência, em cada lágrima, em cada sorriso...

Karina Alcântara


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